A narrativa é uma ode triste à família. Uma mãe doente, que gera um filho doente, que por sua vez gera uma filha um pouco menos doente. Um esboço das famílias doentes que carregam consigo a auto-profecia confirmada da angústia geracional. Não parece haver qualquer salvação, nem raiva ou obstinação. Uma melancolia por vezes exacerbada, com uma poética, também ela, por vezes excessiva. A monotonia de uma família infeliz. Ler mais aqui.
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