que fosse tão feliz - era o último
porque do primeiro não se lembrava.
A fluorescência que bafeja
os pássaros tão reais à proximidade
o riso que convalesce de pés torcidos à água
a carne de quem troca osso por osso.
Com um total assombro
vislumbrava a felicidade.
Mas visto de fora
a morte pairava
e o amor a isso sujeito - não o último
mas o primeiro que se lembrava.
Armanda Passos |
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