"nada tão comum
que não possa chamá-lo
meu
nada tão meu
que não possa dizê-lo
nosso
nada tão mole
que não possa dizê-lo
osso
nada tão duro
que não possa dizer
posso."
Paulo Leminski, Toda Poesia, Companhia das Letras, 2014
Sam Taylor-Wood |
Sem comentários:
Enviar um comentário