O professor explicava as árvores, os pássaros, o ciclo de um gene até ao seu sujeito. Estendia o indicador, fazia um círculo e apontava. Aqui a biologia.
A cadeira girava. A aluna subornava a pele e a obstinação.
Professor, ensine-me.
Ele continuava, metódico, desviando a mão ao paradoxo ténue e giratório.
A cadeira girava. A aluna subornava a pele e a obstinação.
Professor, ensine-me.
Menos soturno do que ontem - :-) -, pergunto-me se os ensinos secundários não nos deveriam acompanhar toda a vida. Tipo: uma horinha obrigatória por dia para manter actualizados e vivos os celsius do ser.
ResponderEliminarBeijinhos, L.
Nuno
:D humm... pois...
ResponderEliminarbeijinhos
...le paradoxe!
ResponderEliminarChaises? Elles on fait beaucoup de tours...Seulement!(?)