O leitor parece observar como operam as reacções químicas da paixão na transformação dos novos amantes, como estes se aproximam mas, sobretudo, se afastam, dado não lhes ser permitido viver o arrebatamento das paixões. O amor surge como o propulsor do sentido da vida, mas as personagens a ele sujeitas vivem o seu caos sem nada poderem fazer para alterar o curso dos acontecimentos. O amor pode ser imponente e impiedoso, como um rio a que o ser humano está sujeito quando se debate nas suas águas.
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