tag:blogger.com,1999:blog-3705999456146617307.post137642895851698905..comments2016-07-22T16:20:39.360+01:00Comments on as coisas imperfeitas: Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/07104722192944144406noreply@blogger.comBlogger3125tag:blogger.com,1999:blog-3705999456146617307.post-8994618506757513172012-07-24T01:23:50.354+01:002012-07-24T01:23:50.354+01:00Curioso: não me lembro nada dos "...mais velh...Curioso: não me lembro nada dos "...mais velhos...", por isso, os anos que passaram foram poucos...mas o suficiente para ficarmos mais velhos. Uns mais que outros!The Passengernoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3705999456146617307.post-83756173217488864052012-07-17T23:22:44.258+01:002012-07-17T23:22:44.258+01:00The Passenger... há quantos anos mesmo?The Passenger... há quantos anos mesmo?Anonymoushttps://www.blogger.com/profile/07104722192944144406noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3705999456146617307.post-10766346804678797642012-07-17T01:40:10.754+01:002012-07-17T01:40:10.754+01:00"...E era o verão
ou qualquer coisa próxima d..."...E era o verão<br />ou qualquer coisa próxima da solidão..."<br /><br />Que coisa tão estranhamente fantástica: o verão, sol, alegria, e tempo de pessoas alegre e tristenmente "sós", e de pessoas que se recatam na sua solidão (esquecida ou criada, triste ou revigorante)!<br /><br />PS: Num momento anterior, uns 15 minutos antes, a cerca 700 km de casa, do outro lado da fronteira, numa casa de praia, alugada para as férias da " revigorante solidão", olho para um monte de livros se encontam pousados num móvel da casa. Agarro um deles, depois outro e finalmente o terceiro: "Um rio de contos". Abro-o aleatoriamente. Página 149. Reparo num nome que conheço de há bastantes anos. Não era suposto encontrar um livro em português Fantástico. Também aqui... Um conto com o título, "Em Memória". Tenho de lê-lo. É rapido. Leio outra vez. De repente tentei lembrar-me das Marias e dos Antónios que lá conheci, de 13, 14, 15, 16, e 17 anos e até mais velhos, pouco mais...<br />Quando a memória nos trai, mas há um livro, um conto, uma Maria, para revigorá-la tudo fica muito mais perto...da realidade vivida! Pelo menos!The Passengernoreply@blogger.com